Proteção contra surtos de Ethernet e relâmpagos

Navegando pela rede "Weba" encontrei isso:
Proteção contra surtos de Ethernet e relâmpagos ou uma rede de área local. Um dispositivo que as pessoas ignoram, mas é na verdade parte de uma necessidade para proteger o dispositivo local de um raio externo Surge é Gigabit Ethernet giga-SUR.


Alguém sabe identificar os componentes ou o fabricante ?

bom dia, o fabricante ficou meio complicado mas os componentes sao centilhador a gas, acao muito rapida. detalhe e para rede 10/100 e so esta protegendo tx, rx, sync, e terra ou seja pinos 1,2,3 e 6 se usar poe vai contnuar passando a descarga pelos pinos 4 e 5 , 7 e 8

demattos escreveu:bom dia, o fabricante ficou meio complicado mas os componentes sao centilhador a gas, acao muito rapida. detalhe e para rede 10/100 e so esta protegendo tx, rx, sync, e terra ou seja pinos 1,2,3 e 6 se usar poe vai contnuar passando a descarga pelos pinos 4 e 5 , 7 e 8

E isso na prática resultaria em proteção de que ? Em que casos ?

Há um fabricante nacional que vende esses centelhadores. Recomendo que usem o pára-raio eletrônico também.

Em consulta eu e o demattos também achamos um produto semelhante na web , porém é um custo de aproximadamente R$ 280,00 cada , ou seja , mais caro que o próprio aparelho , claro dependendo do aparelho ..

Highlander escreveu:Navegando pela rede "Weba" encontrei isso:
Proteção contra surtos de Ethernet e relâmpagos ou uma rede de área local. Um dispositivo que as pessoas ignoram, mas é na verdade parte de uma necessidade para proteger o dispositivo local de um raio externo Surge é Gigabit Ethernet giga-SUR.

Alguém sabe identificar os componentes ou o fabricante ?

Parece uma configuração básica com o centelhador a gás duplo 3R090. Como os centelhadores são duplos é possível proteger todos os pares.
É uma configuração básica. Poderia ser algo mais seguro se combinado com varistores ou até mesmo diodos:

Marco escreveu:

Highlander escreveu:Navegando pela rede "Weba" encontrei isso:
Proteção contra surtos de Ethernet e relâmpagos ou uma rede de área local. Um dispositivo que as pessoas ignoram, mas é na verdade parte de uma necessidade para proteger o dispositivo local de um raio externo Surge é Gigabit Ethernet giga-SUR.

Alguém sabe identificar os componentes ou o fabricante ?

Parece uma configuração básica com o centelhador a gás duplo 3R090. Como os centelhadores são duplos é possível proteger todos os pares.
É uma configuração básica. Poderia ser algo mais seguro se combinado com varistores ou até mesmo diodos:

Este é bem mais complexo envolve diodo zener que ja envolve um protecao contra surtos otimo mesmo

demattos escreveu:Este é bem mais complexo envolve diodo zener que ja envolve um protecao contra surtos otimo mesmo

Pode parecer redundante. Em eventos extremos os centelhadores atuarão antes que os diodos comutem. Os diodos podem evitar que equipamentos "fritem" no caso de uma inoportuna confusão entre os pares do PoE.
No caso dos produtos da PW Eletrônica são usados varistores muito rápidos e que podem atuar com potenciais mais baixos do que os centelhadores. Assim consegue-se ambas as proteções com um único componente.

Bom,vou tentar contribuir um pouco.
A principal causa de queima de equipamentos ,é o surto vindo da rede eletrica,e este surto ai sim é causado por discargas eletricas vindo da atmosfera,o famoso raio.O que ocorre é o seguinte,um raio quando cai em algum lugar(que na verdade quase nunca cai,ele geralmente sobe),mesmo que este lugar tenha para raios,esta descarga eletrica gera uma discarga eletrostática que afeta a rede eletrica proxima a este local,e esta discarga gera um pico eletrico de muitos volts acima da voltagem que usamos e este pico sim é que provoca a queima destes equipamentos.Na verdade não ha como evitar estas descargas,o que pode se fazer é desviar este pico de energia dos nossos equipamentos.E isso se faz em primeiro lugar com um bom aterramento(o famoso fio terra,mas o que não usa os dedos certo,rsrssr).Aterramento este que existe regras .valores de medição e meios distintos de ser feito.A partir de um bom aterramento e com o uso de centelhadores ou dps(dispositivo de proteção contra surtos),ou até ambos juntos,consegue-se desviar este pico de energia para o aterramento(para o solo na verdade).Com isso consegue-se uma boa proteção dos equipamentos,nunca se pode garantir 100% de proteção,pois os interperes da natureza estão cada vez mais fortes.è muito importante tambem se aterrar as antenas e os ap´s tambem,pois estas descargas eletrostaticas tambem atingem as antenas e consequentemente
o aparelho irradiador,ja que estão fizicamente ligados.Os equipamentos ubnt e mikrotik por exemplo tem em suas portas lan,um contato metalico,que se usarmos cabos blindados e conctores corretos podemos interligar estes aps com suas fontes,que estando estas ligados ao terra,repassaram este aterramento .Quem puder observar um equipamento ubnt ou mikrotik,pode observar a ligação do terra destas portas lam a carcaça do equipamento.As rb´s por exemplo,tem um contato metalico que encosta no cartão quando o inserimos,este contato repassa para o cartão e este para o pig tail que por fim chega ao elemento da antena.Com o uso do aterramento,tambem se reduz a propria energia estatica que a irradiação do wireless produz..Infelizmente não damos real importancia ao aterramento de nossos equipamentos mais baratos,como os citados acima,.Mas na verdade o que é mais importante pra nos,não é o equipamento queimado,o ploblema é o cliente ficar sem acesso por causa disto.Quanto mais tempo estivermos on-line,maior é a propagando que estes clientes fazem.Como ja dizia minha avó,noticia boa corre,a ruim voa.

conexaoweb escreveu:Bom,vou tentar contribuir um pouco.
A principal causa de queima de equipamentos ,é o surto vindo da rede eletrica,e este surto ai sim é causado por discargas eletricas vindo da atmosfera,o famoso raio.O que ocorre é o seguinte,um raio quando cai em algum lugar(que na verdade quase nunca cai,ele geralmente sobe),mesmo que este lugar tenha para raios,esta descarga eletrica gera uma discarga eletrostática que afeta a rede eletrica proxima a este local,e esta discarga gera um pico eletrico de muitos volts acima da voltagem que usamos e este pico sim é que provoca a queima destes equipamentos.Na verdade não ha como evitar estas descargas,o que pode se fazer é desviar este pico de energia dos nossos equipamentos.E isso se faz em primeiro lugar com um bom aterramento(o famoso fio terra,mas o que não usa os dedos certo,rsrssr).Aterramento este que existe regras .valores de medição e meios distintos de ser feito.A partir de um bom aterramento e com o uso de centelhadores ou dps(dispositivo de proteção contra surtos),ou até ambos juntos,consegue-se desviar este pico de energia para o aterramento(para o solo na verdade).Com isso consegue-se uma boa proteção dos equipamentos,nunca se pode garantir 100% de proteção,pois os interperes da natureza estão cada vez mais fortes.è muito importante tambem se aterrar as antenas e os ap´s tambem,pois estas descargas eletrostaticas tambem atingem as antenas e consequentemente
o aparelho irradiador,ja que estão fizicamente ligados.Os equipamentos ubnt e mikrotik por exemplo tem em suas portas lan,um contato metalico,que se usarmos cabos blindados e conctores corretos podemos interligar estes aps com suas fontes,que estando estas ligados ao terra,repassaram este aterramento .Quem puder observar um equipamento ubnt ou mikrotik,pode observar a ligação do terra destas portas lam a carcaça do equipamento.As rb´s por exemplo,tem um contato metalico que encosta no cartão quando o inserimos,este contato repassa para o cartão e este para o pig tail que por fim chega ao elemento da antena.Com o uso do aterramento,tambem se reduz a propria energia estatica que a irradiação do wireless produz..Infelizmente não damos real importancia ao aterramento de nossos equipamentos mais baratos,como os citados acima,.Mas na verdade o que é mais importante pra nos,não é o equipamento queimado,o ploblema é o cliente ficar sem acesso por causa disto.Quanto mais tempo estivermos on-line,maior é a propagando que estes clientes fazem.Como ja dizia minha avó,noticia boa corre,a ruim voa.

Corretíssimo em tudo que disse meu amigo , parabéns !

Corroboro o que disse.
Além da estática, as descargas atmosféricas também induzem correntes nos cabos da rede elétrica.
O pára-raios eletrônico é um DPS. Ele atua diminuindo sua resistência elétrica à medida que o potencial aumenta. Quando sua tensão máxima é atingida o dispositivo se comporta como um curto-circuito. Isso queima fusíveis, desarma disjuntores e evita que os picos cheguem aos equipamentos mesmo que sejam tão curtos quanto 25 nanosegundos.

Marco escreveu:Corroboro o que disse.
Além da estática, as descargas atmosféricas também induzem correntes nos cabos da rede elétrica.
O pára-raios eletrônico é um DPS. Ele atua diminuindo sua resistência elétrica à medida que o potencial aumenta. Quando sua tensão máxima é atingida o dispositivo se comporta como um curto-circuito. Isso queima fusíveis, desarma disjuntores e evita que os picos cheguem aos equipamentos mesmo que sejam tão curtos quanto 25 nanosegundos.

Uso DPS e confirmo a eficiencia, mas quando e inducao ai meu amigo se aterramento nao estiver bom ja era, mas sempre tem um ou dois equipamentos que queima.

demattos escreveu:

Uso DPS e confirmo a eficiencia, mas quando e inducao ai meu amigo se aterramento nao estiver bom ja era, mas sempre tem um ou dois equipamentos que queima.

Melhor ou dois do que todos… Quem nunca perdeu 50, até 100 switches de uma vez?

E o negócio não é caro. Na minha última compra o DPS NEMA de 175 V custou R$ 40,00 cada.

Highlander escreveu:Navegando pela rede "Weba" encontrei isso:
Proteção contra surtos de Ethernet e relâmpagos ou uma rede de área local. Um dispositivo que as pessoas ignoram, mas é na verdade parte de uma necessidade para proteger o dispositivo local de um raio externo Surge é Gigabit Ethernet giga-SUR.

            Alguém sabe identificar os componentes ou o fabricante ?

amigo conseguiu indetificar quem é o fabricante ?

Olá pessoal boa noite!... Sou iniciante aqui no fórum!.. Sou da área de eletroeletrônica
a algum tempo e estou aqui com intuito de aprender dessa área de provedores, que posso dizer que não saco nada e também quero tentar colaborar!...

Em sistemas elétricos e eletrônicos, quando se pretende fazer um sistema de aterramento, tem que ser bem feito! Em se tratando de torres por ex. que de certa forma já se torna, naturalmente um para raio, porque é metálica e está acima de qualquer outro elemento condutor próximo dela que serviria de caminho mais curto, eletricamente falando com menor resistência à terra, é preciso fazer-se um sistema bem feito, calculado para se conseguir um potencial de aterra o mais baixo possível, usando-se inclusive um sistema de malha de cobre e etc. A torre nesse caso também deve ser aterrada para que tudo fique equipotencialmente no mesmo nível. O aterramento nesse caso é ótimo qualquer pequena variação eletrostática causada nas imediações da antena são prontamente descarregadas para terra, porque lá na ponta da antena vc tem uma resistência para terra com valor de quase zero Ohm. Muito bem!... Mas surge aquela pergunta! E se acontecer um daquelas descargas brutas que sai levando tudo?...
Com certeza uma dessas pode levar o equipamento também! Com muita sorte pode ser que ele fique ileso. Quanto a centelhadores os radioamadores, acredito ainda utilizarem em seus equipamentos esses componentes e não são coisas caras não. Atualmente não estou muito ligado nessa área então não tenho contato com alguém pra solicitar alguma informação. Aparelhos de TV (de tubos de raios catódicos antigos também usam centelhadores) para evitar descargas elétricas causem distúrbios e queima de transistores e CIs FETs que são utilizados atualmente ainda. 
Na parte de alimentação é o que nossos companheiros já falaram. Os transientes na redes elétrica são causados por descargas nas redes o que causam oscilações de curtíssima duração e alto potencial elétrico e nesse caso uma boa proteção eletrônica das utilizadas para pcs já resolve. 
Informações detalhadas pesquise: procobre sistemas de aterramento elétrico (apostila).